Tô-fraco, tô-fraco, tô-fraco... quem nunca
ouviu isso, com certeza, não sabe que é uma referência ao grito da Galinha D’Angola,
ave extremamente barulhenta, cuja carne é fortemente apreciada pela
culinária francesa.
Além da carne e dos ovos, a Galinha D’Angola é tida como ave
ornamental e por causa da altura dos seus gritos algumas pessoas a
utilizam como animal de guarda e inclusive é adequada para a caça de escorpiões
e cobras.
Origem
O nome mesmo já diz: esta ave é africana, especificamente angolana, da ordem
dos galliformes. Além disso, estas aves, que ficam nervosas com facilidade, são
também chamadas de capotas, segundo as informações da Fundação
Jardim Zoológico de Niterói.
Os portugueses, colonizadores da África, foram
os responsáveis da expansão da raça em todo o continente americano, chegando ao
Brasil ainda no início da colonização, nas primeiras décadas do século XVI.
Características
A Galinha D’Angola é uma ave muito barulhenta, tendo que ser criada preferencialmente em um espaço específico, uma vez que se estressam facilmente, além disso, gostam de viver em grupo, mas não devem ser misturadas a outras raças.
A postura começa aos seis meses de vida, chegando a botar entre
50 e 80 ovos ao ano.
Não possui boa habilidade materna e na época de
acasalamento a proporção ideal é de um macho para três fêmeas. A alimentação é
ampla, indo de grãos, verduras, insetos a cobra.
São encontrados três tipos, com relação às características
físicas:
Pedrês - mais comum; é cinza com bolinhas brancas; Inteiramente branca e Pampa - resultado do cruzamento das duas anteriores.
Pedrês - mais comum; é cinza com bolinhas brancas; Inteiramente branca e Pampa - resultado do cruzamento das duas anteriores.
Fonte: http://ruralcentro.uol.com.br/noticias/historia-da-raca-galinha-dangola-57243
Como surgiu o nome galinha da gola
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