quarta-feira, 23 de outubro de 2013

História da Raça: Galinha D’Angola



 
Tô-fraco, tô-fraco, tô-fraco... quem nunca ouviu isso, com certeza, não sabe que é uma referência ao grito da Galinha D’Angola, ave extremamente barulhenta, cuja carne é fortemente apreciada pela culinária francesa.

Além da carne e dos ovos, a Galinha D’Angola é tida como ave ornamental e por causa da altura dos seus gritos algumas pessoas a utilizam como animal de guarda e inclusive é adequada para a caça de escorpiões e cobras.

 
 
Origem

O nome mesmo já diz: esta ave é africana, especificamente angolana, da ordem dos galliformes. Além disso, estas aves, que ficam nervosas com facilidade, são também chamadas de capotas, segundo as informações da Fundação Jardim Zoológico de Niterói.

Os portugueses, colonizadores da África, foram os responsáveis da expansão da raça em todo o continente americano, chegando ao Brasil ainda no início da colonização, nas primeiras décadas do século XVI.

 
Características

A Galinha D’Angola é uma ave muito barulhenta, tendo que ser criada preferencialmente em um espaço específico, uma vez que se estressam facilmente, além disso, gostam de viver em grupo, mas não devem ser misturadas a outras raças.


A postura começa aos seis meses de vida, chegando a botar entre 50 e  80 ovos ao ano.

Não possui boa habilidade materna e na época de acasalamento a proporção ideal é de um macho para três fêmeas. A alimentação é ampla, indo de grãos, verduras, insetos a cobra.

São encontrados três tipos, com relação às características físicas:
Pedrês - mais comum; é cinza com bolinhas brancas; Inteiramente branca e Pampa - resultado do cruzamento das duas anteriores.

Fonte: http://ruralcentro.uol.com.br/noticias/historia-da-raca-galinha-dangola-57243

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